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Como as operações psicológicas se integram ao sistema de Inteligência Competitiva?

  • bragaluis855
  • 21 de out.
  • 2 min de leitura

As operações psicológicas (PsyOps) exigem que a sua execução fique a cargo de pessoas altamente qualificadas e peritas em relação aos valores e aos conhecimentos oriundos da cultura que pretendem atuar. Esses indivíduos devem possuir as habilidades necessárias para a operação das tecnologias bem como dos recursos de mídia mais atuais disponíveis no mercado. Além disso, a equipe deve ser multidisciplinar e constituída por pessoas de nível acadêmico que estejam a par dos imaginários e dos objetivos de cada ação realizada.


Assim, como arma, é possível se valer de recursos de imagem e som, bem como palavras, sejam falsas ou verdadeiras, visando a criação de ideias e até de boatos, tomando cuidado para que eles não se tornem alvos de contrapropaganda (ação que visa anular operações de informação adversárias) ou mesmo sejam confirmados pelo público alvo como mentiras, desprestigiando o patrocinador da ação que poderá até mesmo responder judicialmente.


Desse modo, no âmbito das atividades de Contrainteligência Competitiva, esse processo deve ser exercido em conjunto com as áreas de comunicação e marketing da companhia, podendo ser preciso a contratação de consultores e assessores externos, como psicólogos, psiquiatras e sociólogos, seja visando neutralizar ações de propaganda adversa ou mesmo intentando a indução de erros de apreciação em concorrentes e opositores ao negócio.


Por fim, na iniciativa privada, as PsyOps podem ser utilizadas também para facilitar iniciativas, mascarar intenções e proteger conhecimentos sensíveis e sigilosos, mas nunca para difamar competidores, sob pena de incorrer em crime de concorrência desleal.


Saiba mais lendo as postagens anteriores sobre o assunto:


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