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Proteção do Conhecimento e a informação como fenômeno cognitivo.

  • bragaluis855
  • 29 de nov. de 2023
  • 1 min de leitura

Atualizado: 4 de dez. de 2023

O diferencial competitivo de muitas empresas está depositado nas experiências pessoais dos funcionários. Contudo, algumas organizações não reconhecem o conhecimento tácito como parte do capital intelectual e fonte de vantagem competitiva que agrega inovação aos serviços, sendo uma forma inusitada de se perder "informações" que poucas companhias entendem.


O conhecimento cresce na medida que é usado e compartilhado, mas se deteriora quando não utilizado. Quando convertido em valor, se torna inerente ao capital intelectual, convertendo-se em ativos como: patentes, processos, habilidades profissionais e tecnologias. Deste modo, diferente do conhecimento, quando o capital é compartilhado, ele diminui, exigindo processos de proteção.


Sendo assim, um programa de proteção do conhecimento deve considerar atividades organizacionais e sociais, bem como permitir a transformação do conhecimento tácito em explicito, possibilitando sua salvaguarda através dos meios de Segurança da Informação preparados para lidar com problemas estruturados. O projeto deve considerar, além do aclamado PNPC (Política Nacional de Proteção do Conhecimento) metodologias consagradas como o SSM (Soft Systems Methodology), ou Metodologia de Sistemas Flexíveis, que abarcam toda a complexidade de sistemas de atividades humanas.




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