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O que pode estar por trás da resistência aos procedimentos de segurança na sua empresa?

  • bragaluis855
  • 23 de out.
  • 1 min de leitura

Quem está ligado nos posts do Blog da Segat já sabe que segurança e proteção são coisas diferentes, e se levarmos em considerações que tais procedimentos são integrados e aplicados inclusive a definição de estratégia visando garantir a assertividade do processo decisório, diversos interesses podem se opor aos de segurança.


Assim, enquanto em nível tático e operacional pode haver necessidade de aceitação de riscos a fim de atingir metas e objetivos, no prisma pessoal, é comum que as reclamações em relação aos procedimentos estejam associadas com comodidades individuais.


Dessa forma, diferente do que a maioria imagina, a resistência aos procedimentos de segurança em uma empresa não está ligada apenas à praticidade, a comodidade ou a agilidade nos processos, mas aos interesses corporativos, táticos e estratégicos, sobretudo que envolvam práticas de mercado antiéticas que podem comprometer o negócio ao longo do tempo.


Portanto, antes de tudo é fundamental que toda ou qualquer medida de segurança seja financeiramente justificada e baseada em uma análise de riscos a fim de eliminar qualquer procedimento inútil que por acaso não esteja sendo aceito pelo público interno. Por outro lado, se faz necessário um programa árduo de conscientização visando criar uma cultura de segurança adequada por meio do estudo de caso, bem como a avaliação de incidentes e sinistros ocorridos em outras organizações em contextos parecidos.

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