Como alcançar o equilíbrio entre a razão e a Intuição em análise de Inteligência?

A precisão das analises embasadas em resultados estatísticos, valores e números sempre reforçam a importância dos dados, das informações e dos conhecimentos, bem como a lógica, na tomada de decisão. Contudo, não podemos abrir mão das vivências e dos conhecimentos anteriores adquiridos através de muita experiência validada por anos de trabalho.

Nesse contexto, ações de Inteligência Competitiva e processos de Gestão do Conhecimento se tornam inestimáveis quando empregados de forma complementar, levando em consideração a criticidade das decisões estratégicas, que necessitam de competências que incluam arcabouço teórico e prático, além de compreensão das bases competitivas que regem os setores econômicos.

Portanto, analises acuradas e precisas envolvem tanto processos intelectuais racionais informacionalmente alicerçados, quanto intuitivos baseados em experiências passadas de sucesso e insights. Logo, um time de analistas de Inteligência precisa ser diversificado no quesito trajetória profissional e formação base dos seus integrantes, que devem ser alocados de acordo com o grau de contribuição deles para o ciclo de produção do conhecimento.