A tecnologia vai substituir o agente de segurança patrimonial?
- bragaluis855
- 30 de jul.
- 2 min de leitura
A tecnologia não vai tomar o posto do vigilante tão cedo, mas sim garantir a continuidade do seu contrato de trabalho por meio da otimização da competividade das empresas do ramo, inclusive a própria segurança dele. Contudo, o profissional deverá ser capacitado para operacionalizar os recursos disponíveis no mercado. Ou seja, não haverá destruição de funções, mas sim transformação, além da criação de outras atividades.
Aliás, considerando que atualmente o armamento virou coadjuvante nessa área devido as restrições frente ao arsenal hoje disponível à criminalidade, o segredo está no investimento em processos e meios que potencializem o fator de antecipação, permitindo que os problemas sejam resolvidos antes da necessidade de intervenção direta do agente de segurança, e é nesse quesito que a inovação tecnológica brilha.
A título de exemplo, drones permitem que o profissional acesse locais remotos e de risco sem se expor, assim como os sistemas de CFTV (circuito fechado de televisão) com inteligência artificial embarcada possibilitam a análise integrada em tempo real dos registros com as imagens das câmeras, minimizando o erro humano no controle de acesso de pessoas, objetos e veículos.
Outro recurso inestimável para atividades diversas, como ronda, escolta armada e transporte de valores, são os rastreadores capazes de detectar eventos não parametrizados e comunicar as centrais de monitoramento. Melhor dizendo, o fator humano continuará sendo fundamental, mas a tecnologia impactará muito o seu desempenho, se tornando indispensável.
Em resumo, embora a inovação venha causando fortes abalos em todos os setores, o mercado de segurança privada continua forte apesar de algumas transformações. Ademais, novos recursos agregam valor à prestação de serviços, garantindo a rentabilidade das empresas especializadas e assegurando a atuação do vigilante. Contudo, é imperioso compreender a importância do plano de segurança para evitar redução de custos em detrimento à qualidade do serviço prestado. Saiba mais clicando aqui: Por que sua empresa precisa de um plano de segurança?




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