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Teoria das janelas quebradas: como limpeza e conservação afetam a segurança da sua empresa.

  • bragaluis855
  • 20 de mai.
  • 1 min de leitura

Em 1982, uma pesquisa de ciências sociais publicada na revista The Atlantic pelos cientistas da Universidade de Havard, James Wilson e George Kelling, concluiu que desordem e ausência de punição de pequenos delitos tendem a provocar indisciplina e crimes. Nos anos 90 esse conceito foi aplicado com grande êxito na redução da taxa de criminalidade alarmante dos EUA, mais precisamente em Nova York e Chicago. Essa abordagem ficou conhecida como Teoria das Janelas Quebradas e é muito eficaz na redução de delitos. Contudo, no que tange às criticas, é comum que politicas de segurança pública pautadas na perspectiva citada tratem problemas sociais diversos como caso de polícia, repercutindo mal na mídia.


Como exemplo de aplicação dessa teoria, podemos apontar o combate ao comércio ambulante (vulgo camelô) e a repressão truculenta aos usuários de drogas. Por esse motivo é importante por na balança os efeitos colaterais desse duro remédio frente aos benefícios para a sociedade.


Em resumo, seja na segurança pública ou na privada, limpeza, organização e intolerância a desvios de conduta transmitem uma mensagem de propriedade e zelo, pois ambientes descuidados refletem falta de vigilância e favorecem a prática de quem quer delinquir.


Portanto, embora possa parecer fora da alçada dessa área, para por em prática a teoria das janelas quebradas no ambiente de trabalho, é necessário que o departamento de segurança empresarial se atente também para a qualidade dos serviços de limpeza e conservação. Além disso, o setor de compliance é de suma importância nessa tarefa, mantendo um plano de detecção, investigação e resposta a desvios de conduta por menores que eles sejam, dissuadindo e prevenindo outros delitos.



 
 
 

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