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Gestão de riscos estratégicos: segurança no processo decisório.

  • bragaluis855
  • 21 de mai.
  • 2 min de leitura

Uma decisão correta leva ao sucesso, contudo uma decisão errada pode ser o prelúdio de um colapso empresarial. Falamos muito sobre estratégia, gestão de risco administrativo e incerteza, mas será que todos sabem a importância desse tema para a sobrevivência das corporações, bem como a geração de emprego e renda no país? Saiba que se alguém tem um trabalho de carteira assinada hoje, provavelmente um empresário considerou antecipadamente seu apetite ao risco frente às incertezas em relação aos resultados positivos, vendas e lucros oriundos de determinado produto ou serviço que exigiu investimento para chegar ao mercado, inclusive a contratação de funcionários.


Sendo assim, eventos internos e externos podem ser fontes de incertezas e riscos, entretanto não podemos encarar a incerteza apenas como origem de perdas, mas também como oportunidades potenciais que deverão ser identificadas e exploradas no sentido de tirar o máximo de proveito, aumentando a probabilidade de ocorrência e peso das consequências de um “impacto” sobre os objetivos da organização.


Curiosamente, contrariando o conceito popular equivocado de que risco é apenas fonte de infortúnio, as principais normas a respeito do tema — ISO 31.000 e COSO — são incisivas em enfatizar a existência de incertezas de natureza negativa ou positiva. Destarte, ao invés de tentar vislumbrar apenas sinais de insucesso, busca-se identificar oportunidades passíveis de criar valor para o negócio.


Em consequência disso, um sistema de Inteligência em segurança é necessário na coleta e suporte continuo ao processo estratégico empresarial por meio da gestão de riscos integrada com todo o organograma empresarial, demandando a elaboração de cenários prospectivos visando identificar e priorizar os eventos que deverão ser monitorados.


Em suma, todo investimento tem um grau de tolerância ao risco. Por isso, sem o mínimo de segurança no processo decisório, não há negócio, e o conhecimento produzido por meio da gestão de riscos alinhada com processos de Inteligência competitiva é o único ativo capaz de garantir a segurança necessária ao processo decisório das corporações.



 
 
 

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