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Futuros múltiplos e a insignificância da tendência.

  • bragaluis855
  • 27 de jan.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 13 de mar.

A tendência é uma semente jogada num solo fértil, mas o homem é um jardineiro que pode arrancá-la ou podá-la, por isso ele é o maior agente de mudanças e principal razão da existência da Inteligência Estratégica. Não gosto de visões de futuro apocalípticas pois no geral, alguém sempre estará ganhando com elas. Hoje em dia, quem disser prever o futuro estará mentindo, pois graças a integração entre a tecnologia da informação e a comunicação do mundo globalizado, o futuro se tornou múltiplo, incerto, e as mudanças mais aceleradas do que nunca, tendo em vista que o homem (representado por governos, grupos e indivíduos) pode agir como um jardineiro, cuidando, podando ou arrancando as sementes do futuro, se tornando um ponto de inflexão e ruptura de tendência.


Dessa forma, catástrofes naturais, por exemplo, podem ser previstas por projeções climáticas, contudo os atores representados por governos e sociedade civil, conseguem intervir para minimizar os efeitos de um evento climático extremo, fortalecendo a estrutura do cenário alvo ou retirando pessoas de locais de risco. Lembro como se fosse hoje das previsões catastróficas para a economia Brasileira pós-pandemia, seguidas por dicas de investimento de espantar qualquer economista. Hoje a bola da vez são os robôs exterminadores e a ascensão de uma Skynet por meio da evolução da IA (inteligência artificial), sem considerar sequer os movimentos visando regular a tecnologia.


Sendo assim, a maior razão para a existência das agências de Inteligência estratégica é o monitoramento do homem, representado por atores como governos, grupos e indivíduos com poder para mudar o desdobramento do nosso cenário desejado através de suas decisões.



 
 
 

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