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Como a gestão de operações de segurança deve abordar a inovação tecnológica?

  • bragaluis855
  • 20 de jan.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 5 de mar.

Na ótica dos negócios, gestão estratégica é sinônimo de busca por vantagens competitivas em relação a concorrência. Entretanto, na perspectiva da gestão de operações de segurança, essa vantagem se traduz em estar sempre um passo na frente das ameaças, demandando que a empresa esteja ciente das mudanças e transformações ambientais vindouras visando se adaptar às tendências e obter domínio tecnológico.


No entanto, toda mudança traz um custo de adaptação, e cabe ao consultor verificar como a nova tecnologia irá contribuir para prevenir e inibir incidentes, bem como auxiliar na capacidade de reação do sistema. Para tanto, é necessário avaliar se o investimento é proporcional ao risco, levando em consideração que as medidas de segurança não podem lesar o patrimônio empresarial com soluções injustificáveis e plataformas tecnológicas implantadas com bugs em linhas de código que poderão ser explorados por atacantes. Outro ponto considerável é o treinamento necessário das equipes envolvidas na atividade objetivando evitar falhas humanas.


Sendo assim, é comum que um amador se encante com todas as tecnologias expostas nas feiras de segurança, contudo, as soluções voltadas para o ramo devem ser financeiramente justificadas como qualquer processo, tendo em conta prováveis custos com consultores e fornecedores, projetos de implantação, planos de manutenção preventiva e corretiva, bem como o grau de colaboração com a matriz de riscos da empresa.



 
 
 

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